A Paixão de Cristo 2025
“Eu sou a voz que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor” (João 1:23)
“No início era o Verbo, e o Verbo estava voltado para Deus, e o Verbo era Deus. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens… Houve um homem enviado por Deus; seu nome era João…” Evangelho segundo João 1, 1-6.
A Paixão de Cristo em sua vigésima quinta edição, traz João Batista a nos chamar para um caminho que prepara, recebe, mantém e anuncia a chegada da Boa Notícia!
Para isso João prega no deserto, afastado do sistema religioso da época, se mantendo fiel a promessa comunicada a seu pai Zacarias, de que ele João, reconduziria o coração dos homens para a perfeita comunhão da Igreja com o Noivo Eterno que é Jesus.
Assim, ele vai conquistando seguidores, batizando com água e pregando um evangelho de conversão, para que purificados pudessem enxergar Aquele que traria a Salvação.
João Batista humilde e bravamente, vai abrindo e preparando este caminho, até sua morte pelas mãos do Rei Herodes, terminando assim o seu ministério.
Porém, o que parece ser o fim de uma história, na verdade é a ponte que leva para a Verdade absoluta, onde temos então a Vida pública de Jesus, com sua Paixão e Morte vitoriosa sobre o mundo, pois como disse o próprio João: “é preciso que Ele cresça e eu diminua”.
Porém a semente que ele plantou nos corações nos alcança até hoje.


A Paixão de Cristo 2024
“Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” (Lc 23:28)
A frase “Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” é uma expressão profundamente simbólica e carregada de significado, originária dos relatos bíblicos que descrevem os eventos que antecederam a crucificação de Jesus Cristo. Esta passagem específica é encontrada nos Evangelhos, mais precisamente em Lucas 23:28.
Ao proferir essas palavras, Jesus se dirigia às mulheres que o acompanhavam pelo caminho da Via Dolorosa, em direção ao Calvário. Em meio à sua própria agonia física e espiritual, Ele escolheu redirecionar a preocupação dessas mulheres para algo maior do que sua própria dor iminente. Essa instrução, portanto, carrega consigo uma mensagem de transcendência e propósito divino.
Na Paixão de Cristo 2024 vamos retratar a caminhada dessas mulheres desde o nascimento de Jesus até o encontro delas com Cristo em sua caminhada para o calvário. Neste encontro, Jesus, ao dizer “não chores por Mim”, estava indicando que sua morte iminente não deveria ser vista apenas como um evento trágico, mas como parte de um plano maior de redenção e salvação. Ele estava convidando as pessoas a olharem além do sofrimento imediato, reconhecendo que sua missão tinha um propósito divino que ia além do entendimento humano naquele momento.
Essa frase também reflete a compreensão profunda de Jesus sobre o propósito de sua vinda à Terra. Ele veio para cumprir um papel crucial na história da humanidade, oferecendo redenção e reconciliação entre Deus e as pessoas. Assim, ao pedir que não chorassem por Ele, Jesus estava apontando para a esperança e a promessa de vida eterna que sua morte e ressurreição proporcionariam.
Essa mensagem transcende o contexto histórico e religioso, convidando as pessoas a refletirem sobre a natureza do sacrifício, a importância de olhar além das dificuldades imediatas e a encontrar significado em meio às experiências dolorosas. “Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” permanece como um chamado à fé, à compreensão profunda do plano divino e à confiança na promessa de redenção que ecoa através dos séculos.


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